segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

.aZul *-*

O azul do céu se confundia
Dia e noite, noite e dia
No clarear do azul do mar
Com ondas tão bravas, tão cheias de si
Tão calmas e leves como o vento no rosto
Como o gosto salgado das águas
Levando todas as mágoas
Pra dentro daquele infinito
Tão bonito paraíso
Tão pequeno e precioso
Valioso sentimento
Que ultrapassa as barreiras do peito
De um jeito nunca antes visto.
No escuro silencio
Geme o sol do novo dia
Inicia a roda viva
Confundindo céu e mar

 Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...