segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Esquinas e encontros...

Paralelos redundantes
Sentimentos persistentes
Insistentes, Andantes
Por entre a gente
Por dentro ào peito
Terapias e fôlego
Para olhar sem ver
Enxergar sem querer
Toda a frente que se impõe
Proposto o acordo
Coração e mente
Mas o primeiro burro
Se perde na esquina da alma
Se encontra na mesma calma
Que aflita, nunca se vai.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

doem

Desapego
Cnflitância, sentimento
Resistência e sofrimento
Nesse lago, escuro e fundo
Nesse mundo descontente
De andar por entre a gente
Que só mente
Que não sente.
Resistente
Incoerente fala de 'sem saber'
Machucados tão abertos
Que não param de doer.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Chuva *-*

Banho de chuva
De sonhos, da alma.
Tarde sem horas, sem calma, de espera.
Passos e passos, na praia, pegadas.
As marcas levadas pelas ondas, cúmplices.
Incontido desejo que se deu vida
Quebravam-se as regras do jogo do homem.
Os céus bendiziam e davam morada
Pra tão esperada paz do silêncio
Onde os olhos, apenas eles, falavam por conta.
Os lábios abraçavam a cara, num todo.
E perdidas as mãos, apenas se davam
E todo aquele momento foi marcado,
Pelo simples tato de amar sem medo.

 Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...