Ontem eu chorei de saudades
Molhei o travesseiro, com lágrimas insistentes
Passageiras, que secaram em minutos, mas que doeram eternidade.
Fui desamparada pela razão.
E tudo tão incoscientemente me fez sentir falta de verdade.
E tudo me fez enxergar como crescemos
Como morremos pouco a pouco, longe do que queremos.
E como vivemos do favor alheio
Tão cheios de vontade das nossas vontades!
Tão vagos pela saudade do que não vivemos.
"Ser artista do nosso convívio, pelo inferno e céu de todo dia"
Já dizia o poeta, surrado de rotina
Amarga e previsível rotina dos meus dias.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
(:
algumas coisas foram feitas para serem aceitas.
Outras para serem engolidas.
Outras para contar pros netos.
E algumas pra nada.
Outras para serem engolidas.
Outras para contar pros netos.
E algumas pra nada.
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