quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Lar

É quase como estar de volta ao lar.
Quase como encontrrar o amor.
Quase como ser eu mesma, recuperando os pedaços que me foram roubados por ninguém, além de mim.
É como se pudesse tocar, com as próprias mãos o intocável
E fazer renascer o  que sequer perdeu a vida.
O sentido das coisas muda a todo instante
E muda sem razão.
Sem que se questione, sem que haja motivos de fato.
Apenas muda.
Ah como eu gostaria de estar no controle.
Espera! Do que estamos falando?
Outrora se pregam peças, criadas por nós mesmos.
Criadas pela mente que nunca imaginou tanto nada.

 Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...