segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Comecemos, por fim.
Saibamos nos dedicar a nós mesmos e nossas dores que nunca cessam.
Saibamos entender que dentro de nós é que bate o que mais importa.
Deixemos de lado todo esse amor, um pouco.
Vivamos de outras buscas, de novas histórias, de um novo sim!
Recomecemos, então.
Pois é de nossas vidas que temos falado.
Aliás, deixamos de lado toda essa vida.
E que façamos, de fato, isso e vivamos um recomeço.
De nós mesmos, de tudo, do ontem e do amanhã.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Menina, aos poucos a gente aprende a dar e receber amor.
No descompasso do coração parado
No filme velho que nunca roda
Na noite fria que vira fogo.
Aos poucos o tempo começa a voar, menina.
E ainda assim, não passa.
E nem há de passar, com os dias.
Com sorte, havemos de continuar amando.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Por ele, meu bom, Haru.

Leia aqui,
Não sei fazer esses floreios,
Não sei nem falar direito, mas é assim,
Escrevo de verdade aquilo que vem de dentro.
Te admiro, te copio, te bebo com meus olhos, te degusto.
É difícil lembrar da tua voz e não te ter pra conversar,
Da mesma forma que te ver e não poder te tocar,
Sentir teu cheiro, dá saudade já.
Descrevo você em um papel manchado de cerveja,
Fumaça na cara, e um cara escorado na mesa
Com uma caneta errando as letras.
Tu é fantástica.
Mulher, as tuas diferenças em qualquer pessoa me fariam ser indiferente,
Até teria um pouco de asco,
Mas tua ideia me traz prazer.
Agora, nem o amargor da minha cerveja me conforta,
Estou isolado, de lado, te querendo, bêbado e trouxa.
Porra mulher! E que mulher.
Adoraria te dar um abraço com aroma de citra,
Um beijo com notas de tabaco, meu corpo pesado, e um trago de amor.
Fico louco por não te falar isso ao pé do ouvido, mas como disse,
Não sou bom com floreios,
Entretanto, você se torna todas as minhas metáforas.

<3 obrigaaada por tornar a minha segunda-feira mais excitante.
Te amo.

 Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...