quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
O que é, o que é?
Sigo da calma que me apetece
Das juras e rimas do amor que cresce
Da fuga e do medo que, em mim, perece.
Do grande segredo, que o tempo oferece
E, as circunstâncias, absurdas, abstratas
Uma necessidade farta
Saudade no peito que, dentro, mata
Destino e desejo, ensejo e coragem
Verdade e vertigem, miragem e dor.
Das juras e rimas do amor que cresce
Da fuga e do medo que, em mim, perece.
Do grande segredo, que o tempo oferece
E, as circunstâncias, absurdas, abstratas
Uma necessidade farta
Saudade no peito que, dentro, mata
Destino e desejo, ensejo e coragem
Verdade e vertigem, miragem e dor.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
incErto
Lembranças, somente isso.
Segredo, o medo e a coragem
A loucura, a miragem..
O futuro e a liberdade! \o)
O destino e a triagem
E a eterna vontade.
Desvantagem!
Desassossego, confusão
Desolação e procura
Eloquência, tontura...
A vitrine do querer nos meus olhos
O cansaço das sombras que me apavoram
E a chuva que cai e seca, dia após dia.
Insistente agonia!
Transversa em minha garganta
Entalada bem aqui dentro
Me abandona, tão depressa,
E, ainda mais rápido, volta.
E das minhas mãos solta
A certeza do final
Segredo, o medo e a coragem
A loucura, a miragem..
O futuro e a liberdade! \o)
O destino e a triagem
E a eterna vontade.
Desvantagem!
Desassossego, confusão
Desolação e procura
Eloquência, tontura...
A vitrine do querer nos meus olhos
O cansaço das sombras que me apavoram
E a chuva que cai e seca, dia após dia.
Insistente agonia!
Transversa em minha garganta
Entalada bem aqui dentro
Me abandona, tão depressa,
E, ainda mais rápido, volta.
E das minhas mãos solta
A certeza do final
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Cabe nesse peito
Um pedaço de saudade
E, tamanha, vaidade
Da vontade de te ter
Cabe nos meus olhos
Lágrimas, companheiras
Inexplicáveis, passageiras
Longe de secar, enfim;
E esse silêncio, dentro de mim
Dilema dos dias e noites sem fim
De espera e procura
Outrola arlequim
Perfuma com o vento
Tua pele, marfim
E somos, por fim
Pedaço um do outro
Destino e coragem
Vertigem, passagem
Da incerteza do sim
Um pedaço de saudade
E, tamanha, vaidade
Da vontade de te ter
Cabe nos meus olhos
Lágrimas, companheiras
Inexplicáveis, passageiras
Longe de secar, enfim;
E esse silêncio, dentro de mim
Dilema dos dias e noites sem fim
De espera e procura
Outrola arlequim
Perfuma com o vento
Tua pele, marfim
E somos, por fim
Pedaço um do outro
Destino e coragem
Vertigem, passagem
Da incerteza do sim
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
amr *.*
A inexplicável sensação de necessidade e carência
Pelos dias da ausência daqueles olhos tão meus
Ainda posso sentir os lábios
Ainda posso sentir o gosto
O cheiro de fruta tão doce
E sinto, ainda, suas mãos em meu corpo
E é como se as minhas também habitassem o seu
Posso sentir sua respiração ofegante
E, mesmo assim, o silêncio da noite
Que nos cerca e proteje
Que envolve de amor nossos corpos
Sedentos um do outro
Distantes e sempre perto
Ligados pelo pensamento
A força do sentimento
Que de mim não sai...
Pelos dias da ausência daqueles olhos tão meus
Ainda posso sentir os lábios
Ainda posso sentir o gosto
O cheiro de fruta tão doce
E sinto, ainda, suas mãos em meu corpo
E é como se as minhas também habitassem o seu
Posso sentir sua respiração ofegante
E, mesmo assim, o silêncio da noite
Que nos cerca e proteje
Que envolve de amor nossos corpos
Sedentos um do outro
Distantes e sempre perto
Ligados pelo pensamento
A força do sentimento
Que de mim não sai...
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A notícia que chega, do nada. Mais uma vez, da morte. Que caminho é este, tão perto? O abismo que fica a um passo.