Sigo da calma que me apetece
Das juras e rimas do amor que cresce
Da fuga e do medo que, em mim, perece.
Do grande segredo, que o tempo oferece
E, as circunstâncias, absurdas, abstratas
Uma necessidade farta
Saudade no peito que, dentro, mata
Destino e desejo, ensejo e coragem
Verdade e vertigem, miragem e dor.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
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