quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Quando (Cuando).

Ser sincero como não se pode ser
Mediante a cigarros e vinhos baratos
Nem pensar em falar
Coração na mão...
Quando os dias da semana se tornam fim do mundo.
Absurdo como ouvir me traz escrita.
Labirinto de ideias e instintos
Escolhas nossas, tão suas
Loucura não admitida.
Que faz as pessoas parecerem tão iguais.
Sem razão... Aliás, qual a razão dos disfarce no olhar? (:
Lua e céu... Nada ao seu redor para poder ver.
Tudo igual ao céu, ao seu olhar.
É verdade, eu nem quero amar...
Ando tão fraco.
Mesmo assim, morena, tá tudo bem.
Quem tem paz, sereno...
E par com Deus, pode rir.
Todo o amor do mundo pra nós
E o mal me quer à eles.
Peso de viver... Prefiro assim.
Pois é, tudo aquilo que não se pode ver
Sei que o mundo não é esse, por onde anda.
Nem sei quem sou.
Escrevo e te conto o que vi. Me mostro à você
Guarde um sonho bom pra mim...
Besteira.
Espalha saudade, morena.
Tudo que vale a pena.
Sentimento crescente
Abro o coração pela manhã, com flores
Batendo 1000, 2000... E mais.
Sendo apenas um *-*
Me dá um beijo?
O mundo será sempre como voar no azul do céu
Sentirás nos meus lábios o seu caminho
E, de novo, seremos um só.
Me abrace... *-*
E quando fecharmos os olhos a noite se vai
Guarde nosso lindo amor.

''Engenheiros, Los hermanos, Luan Santana (acredite).''

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Fdp&¨¨$ (:

Onde está a boa nova do setembro entrante?
Fui enganada pela canção
Esperava mais dos meus dias de sol
E outra vez fui calada pelo susto
Senti meu coração batendo fora de mim
Rezei uma dezena de ave maria's em menos de 2 segundos.
Segurei aqueles freios como a sua vida
Atrevida sentença que me parte à frente
Insistente medo que não tem mais fim.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Leia. Tudo isso é pra você!

Essa é pra você que lê do meu silêncio.
Que faz falta por longos segundos intermináveis,
Incansáveis segundos que correm no pulso da gente
Lá na frente o futuro incerto
Peito aberto, diz você.
Me questiona sobre ontem,
Sobre mim e sobre tudo
Tantas perguntas, que absurdo.
Mundo sujo e vulgar
Momento pra desligar os ouvidos
Lembrar dos momentos queridos
Que não voltam, nem se deixam voltar.
Cadê o tempo? O céu, o vento...
Onde fica aquela grama que sentávamos duas vezes ao ano?
E o pano abaixo de nós, que nunca esteve lá..
Apenas no pensamento
Sentado sem pressa e hora, pra voltar.
Pra querer a velha rotina
Tão menina que cresce a cada dia.
Toma forma de mulher
Sequer avisa que vai chegar e toma conta dos meus dias
E dos seus.
E, de quem mais ousa se permitir.
Sim, isso tudo é pra você.
Que faz falta nos meus dias
Cada segundo que está lá e eu aqui
Mãos atadas, não para escrever.
Menos mal.. Sinto que estou mais perto
Peito aberto, diz você.
E se eu silenciar agora?
Ninguém mais irá saber.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

sobre mim, dizia eu

Não sei escrever sobre mim.
Vou dizer o que?
Não sou ninguém importante
Talvez um pouco interessante
Com papo cabeça, enfim.
Nenhuma certeza, nem novidade
Aliás, não gosto dessa palavra, nem sei porque.
Mas gosto do que ela traz!
Mudanças...
A música vira dança
Voltamos à velha infância
À tudo que nos faz bem
Aliás, o que realmente faz?
Nem sei mais do que tô falando
Escrevendo, andando
Sem sair do lugar
É difícil pensar com todo esse barulho
Que o silêncio faz
Ideias brigando pra sair na frente
E nenhuma sai
Mas o sol sim *-*
Tava demorando a me visitar
Bateu na janela, ainda tímido, querendo entrar.
Espirro! Saúde.
Ninguém se manifestou.
Devo estar sendo afetada pelo analfabetismo.
Timidamente, o sol se escondeu
Me falta tempo pra tudo isso
Pros meus dias de fazer nada
Sentada lá fora, amigos, viola...
Me falta vontade outrora.
Me falta palavra, e fôlego.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Dó ré mi...

Aprende com teus erros, criança
Com as falhas da tua andança
Amores, possíveis, imaginários
Relicário da tua dança.
Não cansas de ser insolente
Criança, olhar inocente
Carente, querendo atenção
Mas quem vai te pegar pela mão?
Já que a solidão tão bem te cabe
E sabes como é ruim
Contudo preferes que seja assim
Criança, pequena, criança...
Das notas da tua canção
Um dó insistente no refrão
Embala teus passos longos
Pequenos, que levam à lugar nenhum

 Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...