quinta-feira, 30 de abril de 2009

nem rima, nem prosa

Tudo parece difícil quando seus olhos enxergam assim.
Todos estamos errados té que vc erre também.
E nada do que digo é verdade enquanto não voltares a confiar.
Não preciso de rimas e nem de meias palavras pra dizer que tá doendo.
Não preciso que me interpretem bem pra demonstrar meus 'sofrimentos'.
E nem quero julgar.. Nem ao menos ser julgada.
Eu só quero entender o porquê de tudo isso.
Eu só quero respirar aliviada por saber que não errei em ser eu mesma.
E nem ferí quem quer que seja por vontades minhas.
Não posso estar sempre bem, nem tão pouco te fazer feliz o tempo todo, óh vida..
Preciso viver também, sem juízo nem noção. Sem receio, nem razão. Apenas com a sensação de estar realmente beem! B)

segunda-feira, 27 de abril de 2009

acaLento...

A minha paciência me tornou intolerante.
Meu medo hoje já não é um risco que tornarei a correr.
Minha cabeça se fechou para as lembranças.
E sinto apenas um ardor no peito gélido.
Não te julgo por teus planos.
Nem tão pouco sofro prantos.
Nem acalento em meus cantos, das dores que não sentí.
Mas um assovio profundo toca meu ser tão baixinho
E lá no meu incosciente me mostra um novo caminho.
O mesmo de antes, com pesares bem maiores...
Com amores mais sinceros e quereres realizáveis. ;)
E se não posso tê-la, tão amada criatura, quero ver-te aos braços de quem te fará sorrir.
E quero ver-te tão bem que bem me fará também.

sábado, 25 de abril de 2009

Não imagiNe que te quEro maL.. ;)

Eu, impulsivamente, tentei negar
Voltei, bruscamente, à realidade
E, mais uma vez, viví intensamente cada momento.
E meus olhos congelaram naquele belo sorriso...
Percebí a verdade do 'certo', e concertei o que tbm nem foi errado... ^^
Eu viajei na nostalgia dos meus pensamentos tão iguais
Me libertei de um querer tão meeu, e voltei a querer o que sempre pude ter
E fingí nao pensar mais... Ainda não conseguí totalmente, mas por longos segundos eu sei que pude.
Tive medo de tudo acabar, mas é melhor que seja assim. Tanto pra vcÊ, quanto pra mim.. ;)
E, realmente, não foi NADA ruim...

adóóóórO³

terça-feira, 21 de abril de 2009

sacOde!

Volto no tempo, do futuro adiante, das marcas tão vertiginosas do meu pensar insistente.
Me jogo no espaço da cabine tão apertada que me preNde e me sufoca, sem ar e saída.
E esse mundo tão nosso, que já não controlamos mais?
quero descobrir com você uma maneira de fugirmos dessa insensatez
sacudir das minhas vontades e esquecer o que já existiu.
E é estranho ver como tudo mudou..
E é triste pra mim saber que você esqueceu... Bom, acho que eu também então...
Embora acreditasse num pra sempre, ele não pode existir.
O que era 'em comum', agora é tão banal. Já não nos faz felizes. Só nos torna mesquinhos

Eu não quero isso pra mim, e não quero pra você!
;*

domingo, 19 de abril de 2009

Em mim

Se minhas queixas são justificáveis, suas fugas são aceitáveis.
Seus olhos dispersos do certo são tão vulneráveis, e já não posso me lembrar daquele beijo.
Se meus medos foram superados, minhas mãos continuam frias, mas suam, inexplicavelmente.
E minha boca se perde com as palavras, e meus olhos, disfarçados, seguem procurando rumo certo.
E eu vivo a expectativa de voltar àquele instante.
De esconder-te 'dentro' de mim, e por trás de meus cabelos.
Só que vem um novo dia.
Meus olhos já não veem os seus, nem as mãos se tocam mais...
Mas o pensamento me persegue e você de mim não sai.

sábado, 18 de abril de 2009

Olhos fechadoos.. (8)

Quero apenas lhes contar hoje de como vi tudo com os olhos entre abertos, com medo de ser descoberta, por receio da multidão.
Quero contar como agi certa do que queria, com as pernas bambas e o frio que corria em meu corpo, em desalinho ao calor que senti no ato.
Um pequeno pedaço de papel, com versos tão clichês e o silêncio do querer mais uma vez se impôs.
Qual a sensação mais prazerosa, senão a de sentir seu corpo aquecer em segundos?
E quanto à pavorosa de não ter controle desse calor, e deixá-lo ‘escapar’ por entre os dedos?
Diz à mim, você, qual a sensação de não poder querer? E me diz também quais as dúvidas que posso, agora, ter...
Eu já nem sei quem sou! E nem mais o que dizer, se é que algo ainda necessita ser dito.
Mas eu quero ainda lhes contar de tudo o que vi com meus olhos quase fechados por pouco mais de alguns segundos.
Por pouco tempo, o mais precioso tempo, que me fez ver o inimaginável àqueles ríspidos -preconceituosos- olhos.
O mais certo que sei, é que os segundo voam... E que se algum dia, alguém conseguir controlar o ‘tal tempo’, me ensina.

Eu preciso saber fazê-lo parar por certos momentos.
Preciso também, saber voltar... E isso não é arrependimento. Quero voltar e parar. Apenas isso...
Sei que muito me contradigo, e sei que é com freqüência, mas eu vivo do meu mistério, e das suas dúvidas sobre mim, que me fazem querer te envolver mais e mais em cada uma das minhas loucas histórias.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Lages, 13 de abril de 2009.

Nasce em mim um novo ser, sai de mim uma nova história, e mais um personagem invade a cena da vida.
Novos caminhos se revelam perante meus pés, e de olhos bem fechados me entrego ao medo de possuir coragem.
E me entrego com tanta vontade, com uma sede indescritível que já nem me lembro mais onde tudo começou.
E já não poderia esquecer-me como tudo aconteceu.
Mas não sei explicar também o que vem depois...
Agimos com tanta naturalidade, que me pergunto se foi mesmo real.
E olhamos nos olhos um do outro com o mesmo desejo de nos entregarmos à loucura por mais uma vez, e mais vezes seguintes...
Mas e que loucura é essa? Não seria tão normal? Deveria...
E já não sei onde estão meus olhos, eles se ‘perdem’ tão facilmente pensando em você, querendo te ver, que já não me encontro mais.
E não encontro saída pra te pôr em minha vida logo de uma vez. E não encontro respostas cabidas pra devolver minha lucidez.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

ExpliCa?! ><

Já provei muitos beijos, muitos abraços ganhei, mas aquele ‘aqueeele’, jamais experimentei
E por muitas vezes sonhei, e mais uma vez esperei...
Já cantei de madrugada, e tbm fiquei calada, observando a alvorada e qm sabe um sorriso teu.

E quem sabe um algo a mais, um carinho, tanto faz..
Mas um algo a mais só meu.
Já fiquei sabendo que tinha de ir.

Fui sabendo que deveria ficar.
pra ver mais uma vez, aquele sorriso soar
E juntamente com ele, aquele doce olhar
E o porquê de tudo isso?

Responde-me se puder pq já não sei também.
E nem mais à quem convém, entender o inexplicável.

 Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...