Grita aqui dentro do peito
Disposto a explodir calado.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Esquinas e encontros...
Paralelos redundantes
Sentimentos persistentes
Insistentes, Andantes
Por entre a gente
Por dentro ào peito
Terapias e fôlego
Para olhar sem ver
Enxergar sem querer
Toda a frente que se impõe
Proposto o acordo
Coração e mente
Mas o primeiro burro
Se perde na esquina da alma
Se encontra na mesma calma
Que aflita, nunca se vai.
Sentimentos persistentes
Insistentes, Andantes
Por entre a gente
Por dentro ào peito
Terapias e fôlego
Para olhar sem ver
Enxergar sem querer
Toda a frente que se impõe
Proposto o acordo
Coração e mente
Mas o primeiro burro
Se perde na esquina da alma
Se encontra na mesma calma
Que aflita, nunca se vai.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
doem
Desapego
Cnflitância, sentimento
Resistência e sofrimento
Nesse lago, escuro e fundo
Nesse mundo descontente
De andar por entre a gente
Que só mente
Que não sente.
Resistente
Incoerente fala de 'sem saber'
Machucados tão abertos
Que não param de doer.
Cnflitância, sentimento
Resistência e sofrimento
Nesse lago, escuro e fundo
Nesse mundo descontente
De andar por entre a gente
Que só mente
Que não sente.
Resistente
Incoerente fala de 'sem saber'
Machucados tão abertos
Que não param de doer.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Chuva *-*
Banho de chuva
De sonhos, da alma.
Tarde sem horas, sem calma, de espera.
Passos e passos, na praia, pegadas.
As marcas levadas pelas ondas, cúmplices.
Incontido desejo que se deu vida
Quebravam-se as regras do jogo do homem.
Os céus bendiziam e davam morada
Pra tão esperada paz do silêncio
Onde os olhos, apenas eles, falavam por conta.
Os lábios abraçavam a cara, num todo.
E perdidas as mãos, apenas se davam
E todo aquele momento foi marcado,
Pelo simples tato de amar sem medo.
De sonhos, da alma.
Tarde sem horas, sem calma, de espera.
Passos e passos, na praia, pegadas.
As marcas levadas pelas ondas, cúmplices.
Incontido desejo que se deu vida
Quebravam-se as regras do jogo do homem.
Os céus bendiziam e davam morada
Pra tão esperada paz do silêncio
Onde os olhos, apenas eles, falavam por conta.
Os lábios abraçavam a cara, num todo.
E perdidas as mãos, apenas se davam
E todo aquele momento foi marcado,
Pelo simples tato de amar sem medo.
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