Meu velho, curtindo a vida
Que passa diante dos olhos
Mais anos, ou menos deles, tanto faz.
Já faz parte da rotina
Cada ano, cada dia
Que se completa na estrada.
Traçada história da vida
Do boêmio com skate nos pés
Filosofias sem rima, ou cheia delas.
Passando, se indo, ou não.
Meu bom, que completa a tira
Da vida dele e da minha
De longe, de perto, ou ciberneticamente
Saudade que bate na gente
E deixa a lembrança, fato.
Fica com o meu carinho, toda minha admiração, neste dia que é seu.
Feliz Aniversário, meu bom, tão meu, Haru. *-*
Te amo. ♥
sexta-feira, 17 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
De volta ao dia de depois de ontem
Hoje se te facilita em algo
Vago sentimento de não saber
O silêncio que me atormentava por ser mudo
Me atormenta com barulho agora.
E com chances de voltar atrás
E trazer à tona o nada
E ser de novo ninguém
Falar da boca pra fora
Com tons chorosos de outrora
Saudades, rancores e afins.
Hoje se te facilita em algo
Vago sentimento de não saber
O silêncio que me atormentava por ser mudo
Me atormenta com barulho agora.
E com chances de voltar atrás
E trazer à tona o nada
E ser de novo ninguém
Falar da boca pra fora
Com tons chorosos de outrora
Saudades, rancores e afins.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Sigo sem pensar.. ♪♫
Por fim de nada que nunca acabou
Que às vezes parece que nem começou ainda
E morre aos pouquinhos
No leito da alma
Escorre entre a palma e os dedos da mão.
Me deixa no chão
Com meus pensamentos voando por aí a fora
E agora?!
Espero à noitinha, tão fria e gélida
Pálida noite sem lua, nem rua sob meus pés.
E corro pra longe do meu próprio eu
Me escondo por entre os sonhos
Me encontrosem fé, nem FÁ.
Sem SOL e o sol...
Só sinto queimar a angústia
Esinto me fugir a calma
E mesmo, minh'alma que chora calada
Muda, desnorteada
Sem direção.
Que às vezes parece que nem começou ainda
E morre aos pouquinhos
No leito da alma
Escorre entre a palma e os dedos da mão.
Me deixa no chão
Com meus pensamentos voando por aí a fora
E agora?!
Espero à noitinha, tão fria e gélida
Pálida noite sem lua, nem rua sob meus pés.
E corro pra longe do meu próprio eu
Me escondo por entre os sonhos
Me encontrosem fé, nem FÁ.
Sem SOL e o sol...
Só sinto queimar a angústia
Esinto me fugir a calma
E mesmo, minh'alma que chora calada
Muda, desnorteada
Sem direção.
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