Por fim de nada que nunca acabou
Que às vezes parece que nem começou ainda
E morre aos pouquinhos
No leito da alma
Escorre entre a palma e os dedos da mão.
Me deixa no chão
Com meus pensamentos voando por aí a fora
E agora?!
Espero à noitinha, tão fria e gélida
Pálida noite sem lua, nem rua sob meus pés.
E corro pra longe do meu próprio eu
Me escondo por entre os sonhos
Me encontrosem fé, nem FÁ.
Sem SOL e o sol...
Só sinto queimar a angústia
Esinto me fugir a calma
E mesmo, minh'alma que chora calada
Muda, desnorteada
Sem direção.
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