Posso dizer das noites sem tu
Que sei que jamais serão tão quentes
Que não vão me acolher como só os teus braços fizeram.
Eu posso contar-te da diversão
Da velha imaginação de voltar no tempo bom.
Posso correr contra o tempo
Fugir pro mesmo lugar
Sem me mover,
Sem arriscar
E querer que tudo aquilo me fizesse não sonhar
Com os monstros bem criados
Desenhados no meus sonho
Pesadelo, companheiro
Que me assombra noite ou dia
Que agonia tudo isso
Teu sumiço dos meus dias
Pras noites, agora, tão frias
Que agradam a qualquer um.
Quem diria que então seria assim...
O fim do pra sempre, de novo, me veio
Safado pra sempre precoce.
Carente e tão desprendido
Sofrido suspiro de outrora
Que passa, que vai e volta.
Tormenta da madrugada
Frieza sem coração
Seguindo na direção
Do vento que muda sempre
Daquele que nunca para
Que vara nas noites a fio
Escrevendo por linhas e linhas sem sequer pensar
E apagando-se das culpas do mundo
Tão sábio e absurdo tempo.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
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