segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Por ele, meu bom, Haru.

Leia aqui,
Não sei fazer esses floreios,
Não sei nem falar direito, mas é assim,
Escrevo de verdade aquilo que vem de dentro.
Te admiro, te copio, te bebo com meus olhos, te degusto.
É difícil lembrar da tua voz e não te ter pra conversar,
Da mesma forma que te ver e não poder te tocar,
Sentir teu cheiro, dá saudade já.
Descrevo você em um papel manchado de cerveja,
Fumaça na cara, e um cara escorado na mesa
Com uma caneta errando as letras.
Tu é fantástica.
Mulher, as tuas diferenças em qualquer pessoa me fariam ser indiferente,
Até teria um pouco de asco,
Mas tua ideia me traz prazer.
Agora, nem o amargor da minha cerveja me conforta,
Estou isolado, de lado, te querendo, bêbado e trouxa.
Porra mulher! E que mulher.
Adoraria te dar um abraço com aroma de citra,
Um beijo com notas de tabaco, meu corpo pesado, e um trago de amor.
Fico louco por não te falar isso ao pé do ouvido, mas como disse,
Não sou bom com floreios,
Entretanto, você se torna todas as minhas metáforas.

<3 obrigaaada por tornar a minha segunda-feira mais excitante.
Te amo.

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