Sedenta desse alimento pra alma.
Palavras que não são minhas, mas me deixaram à míngua.
Corro ao redor do nada, indo pra lugar algum.
Presa na minha própria existência.
Sobrevivo à carência dessa arte,
Que me consome, que me abandona
Ou que eu o faço, sem perceber, todo dia mais.
sábado, 9 de maio de 2020
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