Ouvi, de novo, o silêncio
Zumbindo como uma abelha
Tormenta da paz que tinha
pxxxxxi. Silencia.
E corre, certeira, notícia
Da peça da vida
Das artes de nós mesmo
Amor e ódio
Constantes aliados
Desde o fim, ào começo dos dias
Que, no entanto, desparelhos
Seguem, companheiros
Vertigos.
Descompassados passos
Do andar de criança, ainda, nova
Do carnaval à bossa
Veio, de volta, o progresso
Confesso segredo de amar
E pingos, bem soltos, da paciência que me cobre
Regresso de culpa
Disposta a não doer mais
Capaz de querer morrer
Garrida posse
Do que já não é seu, de fato
Entorpece de dor o peito
Qual já não mostra jeito
Prum passado que se foi
E que se vá.
terça-feira, 6 de abril de 2010
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Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...
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Olhei pro lado e lá estava ela. A dor do outro que doeu em mim. E quando me dei conta, Percebi que a minha dor não existia. E quanto mai...
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E, aos '13' minutos daquela madrugada de segunda-feira, Me veio em mente os sonhos de olhos abertos Que tenho tido nesses últimos tr...
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Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...
Me lembrou aquela música:
ResponderExcluir♫Pois então vááá... a porta esteve aberta o tempo todo, saaai... quem tá lhe segurando? Você sabe voar...
Ana Carolina *-* hihihi..
Bjooos (L'