Ontem eu chorei de saudades
Molhei o travesseiro, com lágrimas insistentes
Passageiras, que secaram em minutos, mas que doeram eternidade.
Fui desamparada pela razão.
E tudo tão incoscientemente me fez sentir falta de verdade.
E tudo me fez enxergar como crescemos
Como morremos pouco a pouco, longe do que queremos.
E como vivemos do favor alheio
Tão cheios de vontade das nossas vontades!
Tão vagos pela saudade do que não vivemos.
"Ser artista do nosso convívio, pelo inferno e céu de todo dia"
Já dizia o poeta, surrado de rotina
Amarga e previsível rotina dos meus dias.
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A notícia que chega, do nada. Mais uma vez, da morte. Que caminho é este, tão perto? O abismo que fica a um passo.
Perfeito esse texto *------*
ResponderExcluirPosso 'roubar'? hahaha
Beijos xuxua (L)
Roubona! Claro.. /lixa
ResponderExcluirMas lembre-se: os direitos autorais serão forever meus. HSIUAHSIUAHSIAUHSIUAHSIAH
Huashuashua
ResponderExcluirClaro néé... tá lá no meu fotolog já, com os devidos créditos autorais e até o link do blog.. õ/ hahaha
*-*