A voz, simplesmente, se abre, deixando de se calar.
E a cabeça se enche, se aperta, se explode!
Cuspimos, talvez, palavras que não deveríamos dizer
E mesmo assim, mantemos a razão por tê-las dito.
E a perdemos com a mesma velocidade com que falamos.
Mas a voz, simplesmente, de abre!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
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