Como é incrível a nossa sintonia!
Mesmo sem saber da Minha dor,  escreveu exatamente tudo o que eu precisava ler.
Por Josias Zanchetta.
Animus e desanimus
Não negocio versos com a dor
Tampouco faço deles carnavais.
Entrego sorrisos
Protejo lágrimas.
No pequeno espaço entre corpo e alma
Deixo soprar  vento no oco
Para ouvir pífaros confusos
E Celebrações ao desconhecido.
Não era o sopro paterno criador de alma
Era só mais uma tempestade
Que optei por não sobreviver
Esperando por um acaso que desfaleceu
Em combate com a soberania.
Desisti de machucar a dor
Preferi fazer dela infindáveis festivais de esperança.
Desisti de enxugar as lágrimas
Preferi bebê las para ter mais sede.
Só não desisto de transbordar o riso...
É com ele que inundo os nômades traiçoeiros.
Não desisto de cantar sem plateia
De pintar molduras ao invés da tela
Usar óculos escuros em dias nublados
Usar tênis sujos e cadarços desamarrados
Comprar pão sem fome
Decorar sobrenome ao invés do nome.
domingo, 30 de abril de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...
- 
Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...
 - 
Abre teus olhos pro mundo, menina Abre teu sorriso doce Contarei cada uma das estrelas de tua constelação particular. Contarei teus segre...
 - 
Que é a vida? Um sentimento, Um desafio? É recomeço a cada instante. É retrocesso e é avanço! Olhar pra trás, Andar pra frente. Encontrar ...
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário