Algumas palavras, simplesmente, deixam de existir em nosso vocabulário
Assim como algumas pessoas somem do nosso álbum de fotografias,
Ou das baladas de finais de semana.
Das nossas vidas.
E pensando nisso, me veio à cabeça o rumo que tudo tomou.
Ou que as pessoas e coisas tomaram... Ou, puramente deixaram de tomar/fazer parte.
Agora que muitas coisas não podem mais caber aqui
Como velhos desconhecidos que frequentavam as casas uns dos outros, diariamente.
Desbotando-se o passado vai sumindo
Do mapa, das curvas, dos carnavais antigos e atuais, e futuros.
Que se acabam os motivos, os reencontros, os desencontros e esbarrões por acaso.
Que, por acaso, nem existe.
E, que talvez faça com que nada mais tenha sentido ou existido, ou estado e sido.
E dizem que as vidas deixam de fazer parte umas das outras quando se compreende a função das coisas, ou da existência das coisas em nossas vidas.
E para-se de procurar aquilo que fora encontrado, no mesmo acaso, do "por acaso, encontrei".
E diversas palavras que foram ditas, esquecidas, transferidas por outras, substituídas por novas,
Voltam, de alguma forma, no amanhã e nos fazem pensar.
Simplesmente. Não no passado, apenas no que aconteceu.
E, um dia, quem sabe, isso faça algum sentido.
Por enquanto, ficamos com o "nada é certo".
Com o nada é entendido, com o que nada do que foi dito aqui deva, de fato, fazer-se entender, ou existir, ou ser.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
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