Infinito silêncio e culpa
Dos sussurros ao pé do ouvido
Do descuido, ciúme, frígido
Da rotina, escuridão, parovorosa.
E o mesmo som que se ouvia
Era o eco do nada em nada
Era a sombra do pé de ameixa
Que se via na beira do fim
E, você, bem frente à mim
Me dizia em meio ao coro
De segredos e verdades
Que entre toda a vaidade
Segue um pouco do que era 'nós'.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Alma pequena, nunca valeu a pena. Nunca foi bonito não ter empatia. Porque agora tem de ser? Querer encontrar sentimento, onde só existe nú...
-
Surge tanto efeito, pra tantos sentidos e qualquer situação. Uma pequena frase, que diz tantas coisas em contradição... o.O Mais uma convers...
-
Um dia, você vai acordar e vão rir de você. Irão dizer que você é fraco, e não é suficientemente bom. Vão caçoar das tuas fraquezas, vão fa...
-
A notícia que chega, do nada. Mais uma vez, da morte. Que caminho é este, tão perto? O abismo que fica a um passo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário