Tudo é absurdo
E para os surdos que me ouvem
Atentem-se para o fim.
E os cegos que, tanto bem, vêem
Contenham-se de emoção
Mantenham-se presos ao chão
Pois quem voa, jamais volta.
E do vento à minha porta
Resta o som da meia noite
Restam os gritos e gemidos
Do mudo e calado fim.
E a melodia das sombras fartas
Dos resquícios de um sonho louco
Que me fez rever um pouco
Do que era a minha vida.
Despedida...
Tão ausente e assustadora
Avassaladora!
Que tanto me aperta o peito
E mostra que não tem jeito
Saudade é como o vento batendo nas árvores
Está sempre lá
Basta lembrar
Basta pensar e querer...
Hoje a minha bate forte. ;~
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
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