A infortuna do dilúvio
Dos meus dias de desassossego
Junto ao ponto que me fere
Junto às mágoas que me invadem
E a rotina dos meus dias
E o trabalho que me cansa
Do futuro que não vejo
E a chuva farta que molha e seca.
A saudade, hoje, menos eloquente
Nossos olhos, frente à frente
E a distância ainda assim.
Sinto o medo, e sinto a culpa
Sinto a dor do desapego
Sinto falta dos meus dias
Dos dias que era eu mesma
Mas, hoje, ainda sou!
Onde está minha verdade?
Minha pura honestidade
Da vontade que me regia
E que, passageira, segue fria.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
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