Espera!
Perdemos alguma parte da história.
Suspeitamos uma da outra nessa curva perigosa.
No final, não era nada.
Era tudo aquilo que jamais será.
Foi na dúvida que encontramos a certeza.
Seguimos amando um ao outro,
Na insanidade da busca pelo sigilo da estrada que nem sabemos como entramos.
De onde jamais sairemos.
Sinceridade doída.
Aqueles gigantes olhos não me deixam desviar.
Não me permitem olhar pupilas tão dilatadas.
Me assombram, me prendem.
Me libertam das minhas próprias armadilhas.
Seguiremos, adiante, em frente,
Como se nada fosse tudo,
Como se tudo fosse mais um pouco de qualquer coisa.
Muito de nada que não me sai da cabeça.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
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