Dias antes do começo de um retorno passageiro
Pela vida tão incerta
Dos amores e rumores, das minhas buscas constantes.
E, pras perguntas cada vez mais instigantes
As mesmas respostas vazias de sempre.
O mesmo 'porque' no final.
E o mesmo nervosismo banal
Que todo ano me cerca
Que a cada passo me cega, da miopia companheira (H'
E a dor nas costas que aumenta
E as brincadeiras que já não as mesmas.
A irreverência segue, tão farta
Mas as companhias se modificaram, pra que as piadas não percam a graça
Para que os caminhos não parem de mudar
E as descobertas cresçam
E as desavenças, as dores, as culpas e medos.
E as flores renasçam num compasso incomum
E pra cada novo passo, novos laços, novas danças
E a criança aqui dentro
Certamente, raramente, vai mudar
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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