A minha paciência me tornou intolerante.
Meu medo hoje já não é um risco que tornarei a correr.
Minha cabeça se fechou para as lembranças.
E sinto apenas um ardor no peito gélido.
Não te julgo por teus planos.
Nem tão pouco sofro prantos.
Nem acalento em meus cantos, das dores que não sentí.
Mas um assovio profundo toca meu ser tão baixinho
E lá no meu incosciente me mostra um novo caminho.
O mesmo de antes, com pesares bem maiores...
Com amores mais sinceros e quereres realizáveis. ;)
E se não posso tê-la, tão amada criatura, quero ver-te aos braços de quem te fará sorrir.
E quero ver-te tão bem que bem me fará também.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
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