E o retorno de sossego
Dos meus dias de desespero
A paz que tanto pedi, se fez
E das buscas incansáveis
Pela leveza da alma
O tempo com seu poder
De novo, o caminho, refez.
E a chuva se fez tranquila
As nuvens deram espaço ao sol
E a escuridão daqueles dias
Deu lugar a luz mais radiante, de que tanto precisávamos.
Voltamos a ser livres, presos no mesmo fim
E libertos dos medos e culpas
De volta ao recomeço daquilo que acabou, enfim
E dos disturbios de inquietação e dormência dos segredos
Te peço de novo a mão
E ofereço-te em troca a minha
(L'
quarta-feira, 29 de julho de 2009
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A notícia que chega, do nada. Mais uma vez, da morte. Que caminho é este, tão perto? O abismo que fica a um passo.
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ResponderExcluir"Agora um novo sol vai reluzir, brindando com prazer um sentimento que NUNCA deixou de existir..."
:')
(L'