segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Sem direção

Tranque suas portas
Para abrir-se ao prazer de estar só
Correr riscos absurdos
De amar calado
E sorrir, apenas sorrir das situações de pura comédia.
Onde a hora é o que menos importa
Mesmo precisando chegar cedo
Mas sem querer tudo isso...
E falar coisas sem sentido
E outras da boca pra fora
Que me fazem parecer idiota
Tentando consertar erros irreparáveis
E quando peguei à direita
Querendo mesmo ir pro lado contrário
Percebi que nada pode ser errado
Mas voltei ao passado
E quis ouvir de novo sua voz.
E isso foi capricho meu
Não deveria ceder às minhas vontades novamente
São vulneráveis e me assustam
Surpreendentes e tão complexas
E tão cheias de nó.
E volto, de novo, ào pó
E admito morrer sem culpas

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