Poeira, quase invisível.
Sou um pedaço do que nem há.
Um pequeno fragmento de meteoro.
Pó de estrela cadente.
Sou desespero.
Gritos de dor e medo,
Sou chuva e brisa, incessante.
Sou vapor e gelo.
Nada e tudo
Sede e fome.
Eu sou cor, arco íris.
E sou escala de cinza.
Sou paixão,
Ardência!
Malícia e inocência.
Eu sou um vulcão dormindo.
Que entra em erupção todo dia.
Sou uma criança mimada
Madura tal qual anciã.
Sou afeto, sou abraço
Desequilíbrio, equilibrado.
Sou silêncio, sou música.
Sou fé e liberdade.
Sou verdade e mentira
Desejo e indiferença.
Eu sou crença e ateísmo.
Sou um abismo e caio
No meu próprio labirinto
Me perco.
E me acho, tal qual poeira que sou.
Ardência!
Malícia e inocência.
Eu sou um vulcão dormindo.
Que entra em erupção todo dia.
Sou uma criança mimada
Madura tal qual anciã.
Sou afeto, sou abraço
Desequilíbrio, equilibrado.
Sou silêncio, sou música.
Sou fé e liberdade.
Sou verdade e mentira
Desejo e indiferença.
Eu sou crença e ateísmo.
Sou um abismo e caio
No meu próprio labirinto
Me perco.
E me acho, tal qual poeira que sou.
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