terça-feira, 26 de junho de 2012

amanhã

Hoje, por intermináveis segundos eu te perdi
Até deixei que fosse, só pra ver se voltaria por seu próprio sim.
Me senti estranha, mesmo que por pouquissimo tempo, até que a próxima mensagem de alívio viesse.
E veio com ela saudade. Veio querência e vontade de estar onde não poderia.
Sabia que era cedo pra ouvir e dizer tudo isso. Sabia que era hora, que deveria ser dito.
Veio certeza!
E veio cansaço, nem sei de onde...
Sentamos em meio ao nada, conversas aleatórias...
De novo o tempo voa! Não para por um segundo.
E agora que deveria, se arrasta, maldito tempo.
Se deita por sobre as horas, repousa, descansa, recusa-se a passar.
E eu peço que vá embora, que traga logo o amanhã
Pois com ele, ela virá.

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