sexta-feira, 15 de junho de 2012

matuto acaso

É como saber que nada disso precisa fazer sentido pra existir.
Como ter a certeza de que existe de fato, sem ser necessário "Interpretar".
É como olhar praquele' céu, tão negro, que brilha estrela à estrela, iluminando a noite, bem como a cor dos seus olhos. *-*
É ter um abraço apertado logo cedo, tão quente.
E não explicar, nem questionar, apenas viver! Apenas sentir.
E vão-se os dias, vem surpresas, vem saudade e falta.
E vem vontade e procura! E certeza a cada dia, a cada passo, cada sorriso, cada beijo.
Vem o desejo de que as horas voem quando longe. Parem quando aqui.
Aprendi que nada vem do acaso
E o compasso do peito marca o tempo, entrega a ânsia.
E se sustenta esse "destino", lado a lado, a cada dia.

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