O meu maior vício
A fuga dos meus medos
Um refúgio
Meu maior segredo
Minha calma
Um delírio interminável
De total necessidade
De querer, inexplicável
E na passagem dos dias
Seguem das noites tão frias
A chuva no céu caía
Os corpos em sintonia
E quando você dizia
Que ali era onde queria estar
Dentro dos seus olhos eu via
Que nada deveria mudar.
E eu sei que vai passar
Mas que seja lento e cauteloso
Tanto, como será doloroso
O dia em que irá partir.
E que sei que irei também
Se assim me permitir
E se assim tiver de ser
Porque se permanecer
Faremos dos dias seguintes, os melhores que pode-se ter.
I promet!
=)
quarta-feira, 24 de junho de 2009
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